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"Ele era aficionado pela internet", diz pai à polícia
DA SUCURSAL DO RIO
Em depoimento à polícia, o
pai do rapaz, um fiscal de rendas da prefeitura, disse que o filho era aficionado pela internet
e que, nas férias escolares, passou as madrugadas diante da
tela. Negou ainda conhecer a
suposta participação do filho
em uma rede de pedofilia.
Segundo disse à polícia, o filho estava na sala, com a mãe, a
irmã e dois policiais, enquanto
o delegado e o perito examinavam o computador que ficava
no quarto da empregada.
O rapaz, então, foi para seu
quarto. Um policial teria pedido à mãe para chamá-lo. Nesse
instante, ouviu-se o estrondo,
seguido de gritos de quem viu o
corpo no estacionamento.
O pai disse ainda não saber os
motivos que levaram o filho a
cometer o suposto suicídio. Ele
não se queixou do comportamento dos policiais.
O rapaz cursava o terceiro
ano do ensino médio.
(ST)
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