São Paulo, quarta-feira, 22 de fevereiro de 2006

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"Ele era aficionado pela internet", diz pai à polícia

DA SUCURSAL DO RIO

Em depoimento à polícia, o pai do rapaz, um fiscal de rendas da prefeitura, disse que o filho era aficionado pela internet e que, nas férias escolares, passou as madrugadas diante da tela. Negou ainda conhecer a suposta participação do filho em uma rede de pedofilia.
Segundo disse à polícia, o filho estava na sala, com a mãe, a irmã e dois policiais, enquanto o delegado e o perito examinavam o computador que ficava no quarto da empregada.
O rapaz, então, foi para seu quarto. Um policial teria pedido à mãe para chamá-lo. Nesse instante, ouviu-se o estrondo, seguido de gritos de quem viu o corpo no estacionamento.
O pai disse ainda não saber os motivos que levaram o filho a cometer o suposto suicídio. Ele não se queixou do comportamento dos policiais.
O rapaz cursava o terceiro ano do ensino médio. (ST)


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