São Paulo, terça-feira, 22 de fevereiro de 2011 |
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OUTRO LADO Policiais sempre negaram abuso durante revista DE SÃO PAULO Na investigação anterior para apurar um suposto abuso de autoridade contra a ex-escrivã V.F.S.L., os delegados Eduardo Henrique de Carvalho Filho e Gustavo Henrique Gonçalves sempre negaram excessos durante a busca pelos R$ 200 que ela teria cobrado de propina. Os dois policiais sustentaram que o vídeo da operação policial contra V. mostra exatamente, ao longo de quase 45 minutos, as tentativas de que ela se deixasse revistar sem o uso da força. A então escrivã foi algemada e, somente quando revistada pelos policiais da corregedoria, é que as quatro notas de R$ 50 são localizadas por eles em sua calcinha. Quando falou à corregedoria na investigação contra os policiais pelo suposto abuso contra V., o promotor Everton Zanella disse que despir a então escrivã foi consequência do transcorrer da operação policial contra ela. A Folha tentou ontem, mas não localizou os delegados Carvalho Filho, Gonçalves, Renzo Santi Barbin e Emílio Antonio Pascoal. Texto Anterior: 3 delegados são afastados acusados de despir escrivã Próximo Texto: Homem é morto após irmã sacar R$ 20 mil de banco no Tatuapé Índice | Comunicar Erros |
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