São Paulo, domingo, 22 de julho de 2007 |
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Para órgão internacional de controladores, acidente da TAM era previsível
VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO O acidente com o Airbus A-320 da TAM é um "déjà vu", "uma coisa que se podia prever". A avaliação é de Christoph Gilgen, 45, representante na Suíça da Ifatca -federação internacional dos controladores de tráfego aéreo. Ele acompanha a situação brasileira -esteve na equipe destacada para falar com as autoridades de Brasília após o acidente da Gol, em setembro do ano passado. Leia a seguir trechos da entrevista que o especialista concedeu à Folha, de Genebra. FOLHA - Como os controladores
europeus receberam a notícia de
mais um acidente aéreo no Brasil?
FOLHA - O senhor conhece o aeroporto de Congonhas?
FOLHA - O tamanho da pista e a
proximidade dos edifícios são seguros para a aviação?
FOLHA - Mas para manobras de um
Boeing ou de um Airbus ela é curta?
FOLHA - Que tipo de ação o controle de tráfego aéreo pode ter?
FOLHA - A pista molhada é motivo
para fechar um aeroporto?
FOLHA - A pista de Congonhas ainda não tem "grooving". Isso pode
ter prejudicado o pouso? Como funcionam as pistas européias?
FOLHA - Como o senhor vê o futuro
da aviação no Brasil?
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