São Paulo, quarta-feira, 22 de julho de 2009

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Itaucard não faz devolução de dinheiro após pagamento errado

DA REDAÇÃO

Simone Regina Von Pfuhl tem reclamações contra o Itaucard. "Meu marido é correntista do banco Itaú desde 1995, e dia 15 de junho fizemos um pagamento pela internet do Itaucard, mas, em vez de digitar R$ 455,58, ele digitou R$ 4.555,58."
Ela conta que na mesma hora perceberam o erro e ligaram para cancelar esse pagamento. O banco afirmou, então, que não poderia cancelar a quitação e que deveria ser solicitado um estorno.
Passados o prazo que o banco pediu para fazer a devolução do dinheiro, a leitora diz que alegaram que o fax enviado para comprovar o pagamento não havia chegado. Ela enviou, então, mais dois documentos comprovando o erro.
"Toda vez que ligo dizem que está em análise. Até agora, não confirmaram o recebimento do fax. Já são sete protocolos de atendimento e não sei quando serei ressarcida."

Resposta: De acordo com o Itaucard, já entraram em contato com a cliente e a devolução do saldo credor foi efetuada com sucesso, por meio de ordem de pagamento. O Itaucard afirmou lamentar os transtornos enfrentados.



Leitora: Lidia Avila Prado
Empresa: Bosch
Queixa: Cliente comprou geladeira, que apresentou problemas desde o início. O técnico da empresa fez várias visitas para consertá-los, sem sucesso. Ela está, há cinco meses, aguardando uma peça, sem retorno.

Resposta: A Bosch realizou a manutenção da geladeira da cliente no último dia 14. Lidia confirma que o seu problema foi resolvido.



Leitora: Ana Paula Munhoz
Empresa: Shoptime
Queixa: Produto comprado não foi entregue porque a transportadora responsável não atende a região onde a cliente mora. Ela reclama que o Shoptime não quer efetuar o cancelamento da compra nem ressarci-la.

Resposta: O Shoptime já providenciou o cancelamento da compra, como solicitou a cliente. A devolução do dinheiro também será feita.



Leitor: Arthur Magueta Costa
Empresa: Subprefeitura de Vila Maria/Vila Guilherme
Queixa: Morador da região reclama há mais de três meses de sucata de carro em sua rua, que serve para esconderijo de drogas. Ele diz que nem a prefeitura nem o dono do veículo resolveram o problema até agora.

Resposta: A subprefeitura diz que o veículo será removido, sem especificar a data. O carro continua na rua, segundo o morador.



Leitor: João Paulo Dias dos Santos
Empresa: CET (Companhia de Engenharia de Tráfego)
Queixa: "Para as modificações feitas na região da Berrini, em São Paulo, a CET não levou em conta as pessoas que residem no local. Alguns terão de pagar todos os dias para poder estacionar seus carros na rua onde moram."

Resposta: A CET disse que as mudanças se referem a uma readequação do sistema viário, pois a área concentra um alto volume de tráfego.


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