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INVESTIGAÇÃO
Polícia pede nova prisão para filha de ex-ministro do TSE assassinado
DE BRASÍLIA - A Polícia Civil do
Distrito Federal encaminhou à
Justiça novo pedido de prisão
para Adriana Villela, suspeita
de envolvimento na morte dos
próprios pais, segundo os investigadores do caso.
Adriana, 46, é filha do ex-ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) José Guilherme Villela e da advogada Maria Carvalho Villela, assassinados no ano passado.
Além do casal Villela, foi assassinada a empregada Francisca da Silva. Eles foram mortos com mais de 70 facadas no
apartamento do casal.
Essa é a segunda vez que a
polícia pede a prisão de Adriana. Desta vez, a Polícia Civil do
Distrito Federal não revelou o
motivo do pedido de prisão
preventiva, alegando que o
processo corre em sigilo.
Para o advogado de Adriana, Rodrigo Alencastro, não
há elementos para pedir a prisão. "Ela está inconformada,
não aceita", diz ele.
De acordo com o Tribunal
de Justiça do DF, também foi
pedida a prisão preventiva de
outras quatro pessoas suspeitas de envolvimento.
Procurada, a Polícia Civil
não informou se já concluiu o
inquérito do caso.
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