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OUTRO LADO
Comando não comenta furto e diz ter transferido PMs
DA REPORTAGEM LOCAL
O Comando Geral da Polícia
Militar de São Paulo informou
ontem, por meio de nota, que
investiga o furto das armas requisitadas pelo Dipo e que,
após a conclusão desse trabalho, os fatos relacionados com
a ocorrência serão divulgados.
Segundo a PM, os policiais
envolvidos com o caso não trabalham mais em atividades
operacionais. Mas o texto não
informa desde quando.
O atual comandante-geral da
PM, coronel Alberto Silveira
Rodrigues, que assumiu em 19
de abril, disse na época ter acabado com o Gradi e que considerava "totalmente irregular"
infiltrar presos em ações.
Em 2 de outubro, o tenente
Henguel Pereira e o sargento
Rodney Carmona estavam
com carro -sem identificação
da PM- do setor de inteligência ligado ao CPChoque (Comando de Policiamento de
Choque). De acordo com o comando, o tenente foi transferido para a diretoria de pessoal e
o sargento presta serviços administrativos no CPChoque.
A nota informa ainda que a
Folha não poderia falar ontem
com os policiais. "No presente
momento, não se mostra conveniente em razão das apurações que estão sendo desenvolvidas", diz o texto.
(AS)
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