São Paulo, segunda-feira, 22 de novembro de 2004

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LAZER

Governador reabriu o local, que ganhou novas piscinas

Alckmin critica sujeira e diz que faltam lixeiras em parque do Tietê

FÁBIO SCHIVARTCHE
DA REPORTAGEM LOCAL

Depois de oito meses de obras, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, reabriu ontem parte do parque Ecológico do Tietê, às margens da rodovia Ayrton Senna, na zona leste da cidade.
Em seu discurso, reclamou da sujeira e disse que faltam lixeiras. "Ninguém pode jogar papel, copinho, lata ou garrafa de refrigerante no chão. Está faltando lixeira. Precisamos ter lixeira a cada cem metros para que estejam pertinho das pessoas", afirmou o governador de cima do palco, olhando para um gramado coberto de papel, latas e garrafas. E completou: "Amanhã a gente já fará um esforço pra providenciar um grande número de lixeiras para termos o parque bastante limpo."
Ao ouvir a reclamação do governador, o secretário estadual de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento, Mauro Arce, procurou rapidamente seus assessores para providenciar o pedido. Mas sua preocupação era outra: a superlotação das piscinas.
Num domingo de sol, com cerca de 15 mil visitantes em todo o parque, o complexo aquático foi tomado por mais de 2.000 crianças e adolescentes.
A capacidade é para no máximo mil. E só havia quatro salva-vidas nas quatro piscinas.
"Como hoje é a reinauguração, está difícil controlar a demanda. Mas a partir de amanhã faremos um controle através de cartões eletrônicos. Não haverá mais de mil pessoas ao mesmo tempo na piscina. Se a demanda for maior, faremos fila", disse Mauro Arce.
A reforma do parque custou R$ 2,5 milhões e foi paga pelo banco Santander/Banespa.

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