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LAZER
Governador reabriu o local, que ganhou novas piscinas
Alckmin critica sujeira e diz que faltam lixeiras em parque do Tietê
FÁBIO SCHIVARTCHE
DA REPORTAGEM LOCAL
Depois de oito meses de obras, o
governador de São Paulo, Geraldo
Alckmin, reabriu ontem parte do
parque Ecológico do Tietê, às
margens da rodovia Ayrton Senna, na zona leste da cidade.
Em seu discurso, reclamou da
sujeira e disse que faltam lixeiras.
"Ninguém pode jogar papel, copinho, lata ou garrafa de refrigerante no chão. Está faltando lixeira.
Precisamos ter lixeira a cada cem
metros para que estejam pertinho
das pessoas", afirmou o governador de cima do palco, olhando para um gramado coberto de papel,
latas e garrafas. E completou:
"Amanhã a gente já fará um esforço pra providenciar um grande
número de lixeiras para termos o
parque bastante limpo."
Ao ouvir a reclamação do governador, o secretário estadual de
Energia, Recursos Hídricos e Saneamento, Mauro Arce, procurou
rapidamente seus assessores para
providenciar o pedido. Mas sua
preocupação era outra: a superlotação das piscinas.
Num domingo de sol, com cerca de 15 mil visitantes em todo o
parque, o complexo aquático foi
tomado por mais de 2.000 crianças e adolescentes.
A capacidade é para no máximo
mil. E só havia quatro salva-vidas
nas quatro piscinas.
"Como hoje é a reinauguração,
está difícil controlar a demanda.
Mas a partir de amanhã faremos
um controle através de cartões
eletrônicos. Não haverá mais de
mil pessoas ao mesmo tempo na
piscina. Se a demanda for maior,
faremos fila", disse Mauro Arce.
A reforma do parque custou R$
2,5 milhões e foi paga pelo banco
Santander/Banespa.
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