São Paulo, segunda-feira, 22 de novembro de 2004 |
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DESASTRE AMBIENTAL Mancha não deverá atingir litoral de SP, diz Defesa Civil Vazamento de óleo está controlado
JOSÉ MASCHIO DA AGÊNCIA FOLHA, EM LONDRINA A Defesa Civil do Paraná disse ontem que o vazamento de óleo do navio chileno Vicuña foi controlado e descartou a possibilidade de que o litoral sul do Estado de São Paulo seja atingido pela mancha. O navio explodiu na última segunda-feira, quando descarregava metanol no porto de Paranaguá (litoral do PR). Os danos ambientais provocados pelo acidente continuam incalculáveis. O tenente Eduardo Gomes Pinheiro, do Corpo de Bombeiros, que coordena os trabalhos da Defesa Civil em Paranaguá, disse ontem que cinco tanques, com óleo diesel e óleo bunker, estão submersos e intactos. Segundo Pinheiro, até o próximo dia 29, os técnicos de uma empresa holandesa que faz o levantamento da situação do navio irão apresentar um plano para a retirada do óleo dos tanques submersos e do próprio navio do local. Na explosão, quando o navio chileno descarregava em um terminal da empresa Cattalina, quatro tripulantes morreram. Um corpo ainda não foi localizado, e outro não foi identificado. Ontem foram encontrados um golfinho e uma tartaruga mortos no Complexo Ecológico de Superagüi, no litoral norte do Paraná. Os pontos mais críticos são as baías de Guaraqueçaba, Antonina e Paranaguá, mas as manchas de óleo chegam às baías de Pinheiros e Laranjeiras. Texto Anterior: Lazer: Alckmin critica sujeira e diz que faltam lixeiras em parque do Tietê Próximo Texto: Mortes Índice |
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