São Paulo, segunda-feira, 22 de novembro de 2010

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Plano aprova cirurgia, mas não o material necessário, diz leitor

DE SÃO PAULO - O publicitário Marcelo Mazella conta que a SulAmérica aprovou a cirurgia de seu filho, mas não o material necessário. Com isso, relata, o hospital lhe cobrou cerca de R$ 11 mil. Ao chegar ao hospital, diz, a família foi informada da não autorização do material.
O garoto de 13 anos, que estava de jejum, teve de esperar -o plano dizia que o tema só era tratado com o hospital. Como a autorização não veio, o menino foi internado depois da assinatura de um termo de responsabilidade. Após os documentos serem enviados, a empresa devolveu o valor da cirurgia, mas não dos materiais.
"Por que tenho de pagar se tenho convênio que dá este tipo de cobertura?"

RESPOSTA
A SulAmérica informa que, após reanálise da documentação, foi possível autorizar os materiais. O cancelamento da cobrança foi solicitado, afirma.

QUEIXA: COBRANÇA INDEVIDA
O leitor diz que descobriu recentemente que desde 2008 a Oi tem cobrado uma taxa de uso da banda larga em seu telefone fixo. Segundo ele, a empresa informou que iria pagar somente o valor cobrado nos últimos seis meses. (Luís Eiras)

RESPOSTA DA OI A operadora informou o cliente de que os créditos serão concedidos em uma conta futura.

QUEIXA: CONSERTO DEMORADO
O advogado levou seu laptop para a assistência técnica da Philips. A autorizada disse que não havia conserto e que o produto seria trocado, pois estava na garantia. No entanto, após dois meses, ele continua sem o equipamento. (Pedro de Abreu)

RESPOSTA DA PHILIPS O produto será trocado e a garantia do aparelho será estendida por mais um ano.

QUEIXA: COCA-COLA FURADA
O leitor conta que comprou uma garrafa de Coca-Cola e o refrigerante vazou por todo o carro, apesar da tampa intacta. O SAC da empresa pediu o orçamento de limpeza do carro, mas depois alegou que a garrafa estava furada. (Jorge Lopes)

RESPOSTA DA FEMSA A empresa diz que entrará em contato com o consumidor para buscar a melhor solução para o assunto.

QUEIXA: ATENDIMENTO RUIM
Após a lava-louças quebrar, o técnico da autorizada trocou uma placa do equipamento. Após o conserto, a máquina quebrou novamente e seria levada para a oficina, mas os técnicos não levaram o carrinho de transporte. (Djanira Ferreira)

RESPOSTA DA BRASTEMP A empresa irá devolver R$ 495 pagos pelo conserto da lava-louças, até 23 de novembro.


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