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TRÂNSITO
Após confronto, CET estuda passarela ou sinal na Sumaré
DA REPORTAGEM LOCAL
Depois de confronto entre
policiais e estudantes, causado pelo atropelamento da estudante Renata Cristina da
Conceição, na sexta-feira, a
Prefeitura de São Paulo estuda a possibilidade de implantar um semáforo ou uma passarela na avenida Paulo 6º,
na altura da rua Capote Valente, em Pinheiros (zona
oeste de São Paulo).
A administração, no entanto, ainda não deu prazo
para o início da obra.
Uma medida para proteger
os pedestres na avenida Paulo 6º -que é uma continuação da avenida Sumaré- é
uma reivindicação antiga dos
alunos da Instituição Sumaré de Ensino Superior.
Na sexta-feira, a estudante
Renata foi atropelada no local por uma motocicleta -a
avenida ganhou, no dia 18 de
setembro, uma faixa exclusiva para motociclistas.
Após o atropelamento, os
alunos fecharam o trânsito
para protestar. Em seguida,
houve confronto com a Polícia Militar, o que deixou sete
alunos feridos.
Segundo Roberto Scaringella, presidente da CET
(Companhia de Engenharia
de Tráfego, a empresa estuda
realizar uma intervenção
"urgente" no local.
Em conversa com ele, o
prefeito Gilberto Kassab
(PFL) pediu uma solução rápida. "Podemos colocar um
semáforo simples ou uma
passarela", disse.
Outra opção é a adoção de
um cruzamento na altura da
Capote Valente.
(RICARDO GALLO)
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