São Paulo, terça-feira, 24 de agosto de 2010

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Concessionária agenda horário, mas falta e não religa energia

DE SÃO PAULO - A leitora Inês Barreto relata que tenta, há mais de um mês, que a AES Eletropaulo religue a energia de seu novo apartamento para que ela possa se mudar. Como é preciso ter alguém no local, a cliente conta que foi até uma agência da empresa para marcar o horário. Inês conta que, porém, em duas oportunidades a concessionária a fez ficar esperando e não apareceu. Ao consultar o SAC sobre o ocorrido, afirma, foi informada de que uma equipe havia ido ao local -mas com um dia de antecedência. "Preciso me mudar, mas não posso organizar isso em uma casa sem o básico: energia elétrica", reclama.



RESPOSTA
A AES Eletropaulo informa que religou a energia. Nas outras ocasiões, diz, não houve acesso ao medidor. Os serviços, continua, ocorrem dentro do prazo estabelecido pela Aneel (agência que regula o setor).

QUEIXA: ENTREGA EQUIVOCADA
Embora tenha vendido piso para área interna, a C&C entregou material para área externa. Mesmo o gerente da loja tendo admitido o erro do vendedor, que anotou o código errado, a empresa diz que vai analisar o pedido de troca. (Leiliane Gama)

RESPOSTA DA C&C A rede informa que o caso será averiguado pelo setor responsável com a consumidora.



QUEIXA: PRODUTO INDISPONÍVEL
A Copel Colchões vendeu produto e agendou a entrega, mas não cumpriu o prazo combinado. Ao ser procurada, a loja afirmou que não entregaria o colchão porque o modelo escolhido estava indisponível no estoque. (André Nogueira)

RESPOSTA DA COPEL De acordo com a empresa, o consumidor foi contatado e a entrega do produto foi agendada.



QUEIXA: CANCELAMENTO DIFÍCIL
Depois de cinco pedidos para cancelar linha pós-paga, a TIM apenas bloqueou o serviço, fazendo com que as contas continuem a ser geradas. O SAC diz não conseguir efetuar o cancelamento por problemas no sistema. (Beatriz Sanzovo)

RESPOSTA DA TIM A empresa afirma que o acesso foi cancelado e que está à disposição da cliente para esclarecimentos.



QUEIXA: COBRANÇA AUTOMÁTICA
A Editora Abril, além de não transferir assinatura de revista para o nome da viúva do titular, renovou o serviço por dois anos e debitou, sem avisar, o valor à vista. A assinatura sempre foi anual e paga em parcelas. (Sergio Rodrigues)

RESPOSTA DA EDITORA ABRIL O estorno foi providenciado. A cobrança foi parcelada, e a titularidade, alterada.


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