São Paulo, sexta-feira, 25 de março de 2011 |
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OUTRO LADO Vítima estava em coma, e não morta, afirma secretaria DE SÃO PAULO A Secretaria de Estado de Saúde, órgão responsável pelo complexo hospitalar do Mandaqui, informou que o exame feito em Hamilton Souza Maia aponta que ele estava em coma irreversível. O órgão afirmou ainda que em nenhum momento usou o termo morte cerebral. Já a Secretaria Municipal de Saúde, responsável pelo hospital Vermelhinho, disse que abrirá uma investigação preliminar para apurar se houve falhas e se os procedimentos que devem ser adotados em casos de morte encefálica e de doação de órgãos foram seguidos corretamente pelos profissionais. Texto Anterior: Com órgãos já "doados", homem se mexe na maca Próximo Texto: Pelo Twitter: Funcionária chama vereador de coronel e deixa Câmara Índice | Comunicar Erros |
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