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VESTIBULAR
Manual da Fuvest e prova divergem sobre uso de lápis
DA REPORTAGEM LOCAL
Vestibulandos que seguiram à risca a orientação
do manual da Fuvest de levar só "identidade, lápis,
borracha, água e alimentos" para a prova da primeira fase tomaram um
susto no domingo.
Na primeira página do
exame, havia uma instrução para preencher o gabarito "utilizando necessariamente caneta esferográfica (azul ou preta)".
Na sala do vestibulando
Diogo Vicentini, 17, o fiscal
avisou que provas a lápis
também seriam consideradas. "Então, fiquei tranqüilo, porque não tive
tempo de passar o gabarito
a caneta." No entanto, ao
conversar com os amigos,
todos contaram que haviam respondido a caneta.
"Fiquei transtornado."
De acordo com a Fuvest,
Diogo pode ficar tranqüilo
novamente. A fundação
diz que tanto provas feitas
a lápis como a caneta serão
consideradas.
O motivo da confusão,
segundo José Coelho Sobrinho, coordenador de
comunicação da Fuvest,
foi que "o tipo de papel que
usamos na prova foi decidido depois da elaboração
do manual".
De acordo com ele, o sistema de leitura de respostas lê gabaritos a lápis e a
caneta. Mas ele diz que, a
partir de 2009, a prova deverá ser só a caneta.
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