DA AGÊNCIA FOLHA, EM SANTOS

As transformações pelas quais passou Praia Grande na última década alteraram o perfil do mercado imobiliário da cidade, segundo o empresário Domingos Nini de Oliveira, presidente da Assecob (Associação dos Empresários da Construção Civil da Baixada Santista).
Lançamentos antes impensáveis de prédios com apartamentos de mais de dois quartos, agora são comuns. "Houve uma completa repaginação dos empreendimentos. Antes, não se faziam projetos arquitetônicos. Eram os chamados prédios "caixote". Hoje, já existem apartamentos de quatro dormitórios, em prédios com novos acabamentos de fachada e um visual melhor", disse Oliveira.
Além da urbanização da orla, contribuíram para isso o plano diretor implantado em 1996, que impôs limites mais restritivos à ocupação dos terrenos, e a decisão adotada em 1993 pela prefeitura de disciplinar o trânsito de ônibus com turistas de um dia.
Uma lei municipal impõe aos excursionistas a exigência de informarem previamente o local de destino do ônibus e cobra taxa de entrada de R$ 227, R$ 113,85 no caso de vans.
Para o presidente da Assecob, falta ainda resolver o problema de balneabilidade das praias. (FS)


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