São Paulo, sábado, 26 de fevereiro de 2011 |
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ilustrada em cima da hora Presidente da Sinfônica Brasileira nega acusações de "assédio moral" DO RIO - Eleazar de Carvalho Filho, presidente da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira, disse que a avaliação de desempenho à qual os músicos devem ser submetidos é "prerrogativa de empregador". No início de janeiro passado, os músicos receberam uma carta da direção, dizendo que seriam avaliados. O documento, considerado "duro" pelos instrumentistas, foi o estopim de acusações de assédio moral. Em nota divulgada ontem, Carvalho Filho refutou as acusações. Ele afirma que a fundação "tem o direito de investir numa série de ações que visam ao aprimoramento da qualificação da orquestra". Nesta semana, a comissão dos músicos da OSB entrou com representação contra a direção da fundação no Ministério Público do Trabalho, denunciando ameaça de demissão em massa. Na próxima segunda-feira, os músicos da orquestra farão uma assembleia. Texto Anterior: Bahia: Prefeito de Valença deixa cidade após onda de protestos Índice | Comunicar Erros |
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