São Paulo, sábado, 26 de março de 2011 |
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REPERCUSSÃO Cristiano Mascaro, fotógrafo: "Ele tinha muita vontade de viver e, a cada encontro nosso, a palavra que ele mais dizia era "viva". É uma perda múltipla, como fotógrafo e amigo." Boris Kossoy, professor de fotografia da USP: "Foi ele quem organizou o laboratório de fotografia do Masp. Foi uma figura marcante ao longo do século 20. Tem um papel importante também no cinema, com as Caravanas Farkas." German Lorca, fotógrafo: "Demonstrava interesse de não fazer uma coisa pictórica, que o clube pautava sempre. Foi inovador." Miguel Rio Branco, fotógrafo: "Entusiasmo e generosidade é o que eu vejo de marca dele. Foi uma figura absolutamente excepcional." Sergio Burgi, curador de fotografia do IMS: "Era um espírito livre, que se manteve com a mesma chama até hoje." Texto Anterior: Morre aos 86 anos o fotógrafo Thomaz Farkas, em São Paulo Próximo Texto: Mortes Índice | Comunicar Erros |
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