São Paulo, quarta-feira, 26 de maio de 2010

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Sabesp não se responsabiliza por esgoto que invade casa

DE SÃO PAULO - A contadora Sandra Regina Ozan relata que a casa de sua mãe é invadida por dejetos da rede de esgoto toda vez que chove.
Segundo ela, uma equipe da Sabesp quis cobrar para resolver o problema.
Após outra "invasão", conta, Sandra ligou para a concessionária pedindo o desentupimento da rede. Um atendente, então, recomendou que ela entrasse em contato com o telefone 156, da Prefeitura de São Paulo.
O motivo seria solicitar investigação, pois havia suspeita de conexões clandestinas, diz. Ao ligar, porém, a leitora ouviu que o problema não era da prefeitura.
"Tiramos minha sobrinha, em gestação de risco, da casa. Os móveis estão ficando danificados. E o prejuízo, quem paga?", questiona.

RESPOSTA
A Sabesp informa que consertou a rede coletora de esgoto, orientou a cliente sobre o ressarcimento dos itens danificados e que não cobrará nenhuma taxa.



QUEIXA DE
Maria da Graça Nogueira

A aposentada, que teve problemas na retina, diz que foi orientada pelo Hospital das Clínicas a procurar o serviço de pronto-socorro. Para seu caso, contudo, só havia possibilidade de consulta agendada.

RESPOSTA DO
HC

O Hospital das Clínicas da USP afirma que a paciente foi atendida pelo Grupo de Retina da Oftalmologia e encaminhada para tratamento.



QUEIXA DE
Antonio Valeriano Lopes

O leitor conta que o banco demorou 13 dias para ressarcir valor retirado por fraude da conta da sua filha. Diz que a negociação do estorno foi difícil.

RESPOSTA DO
Banco Real

Em nota, o banco afirma que contatou o cliente e "ratificou que os lançamentos contestados já foram regularizados".



QUEIXA DE
Paulo Roberto de Almeida

O leitor diz que placa proibindo o tráfego de caminhões em sua rua, na Água Rasa, é "decorativa", já que a via, íngreme, tem intenso tráfego dos veículos. Ele conta que solicitou, em vão, mais fiscalização à CET.

RESPOSTA DA
CET

A CET esclarece que intensificou a fiscalização na rua Major Basílio para coibir o desrespeito às regras de trânsito e abusos, como os relatados.



QUEIXA DE
Maria Emília da Silva

A farmacêutica relata que o Extra.com não troca vale-compras errado, impedindo a substituição de presentes de casamento indisponíveis no estoque.

RESPOSTA DO
Extra.com

A loja informa que houve uma falha sistêmica. Afirma, ainda, que se desculpou com a cliente e entregou outro vale-compras.


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