São Paulo, quinta-feira, 26 de junho de 2008

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Estatal afirma que bananal é produtivo e que avaliação foi feita por peritos

DA REPORTAGEM LOCAL

A Dersa afirmou que as indenizações foram fixadas com base em avaliações realizadas por peritos registrados no Crea (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) e que não há sobrepreço.
A diferença nos valores, diz a empresa, ocorreu devido à forma de avaliar o bananal, que o perito da Dersa considerou como unidade produtora.
"Cada laudo leva em conta um levantamento prévio sobre todo o trecho, além das benfeitorias de cada terreno, o que, obviamente, gera diferenças de preços", afirmou a Dersa.
Ainda segundo a empresa, em somente 17% das desapropriações o valor final foi estipulado pela Justiça.
"Desse total, 75% tiveram na Justiça avaliação superior à do perito da Dersa."
Além disso, a estatal destacou em nota enviada à Folha que o terreno foi avaliado por um perito oficial contratado por ela em R$ 612 mil, valor inferior ao que era pedido pelo proprietário. "O caso foi para o Poder Judiciário, onde o terreno foi avaliado em R$ 424 mil."
Por fim, a nota Dersa ressalta "que o valor [da indenização] foi depositado em juízo, conforme laudo de perito judicial" e que a decisão final caberá à Justiça.


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