São Paulo, sábado, 26 de julho de 2008

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POLÍCIA

Presos suspeitos de ligação com facção criminosa

COLABORAÇÃO PARA A AGÊNCIA FOLHA, EM PRESIDENTE PRUDENTE

Duas advogadas e outras quatro pessoas foram presas ontem no interior paulista sob acusação de colaborar com o PCC (Primeiro Comando da Capital).
Alessandra Moller, 35, e Patrícia Gallindo de Godoy, 36, tiveram a prisão temporária por 30 dias decretada sob a acusação de formação de quadrilha.
Elas foram presas em Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo).
Promotores envolvidos na investigação disseram que as advogadas coordenariam equipes de defensores de presos do PCC na capital e no interior. Elas, segundo a Promotoria, recebiam R$ 10 mil por mês para atuar no esquema.
A reportagem apurou que elas recebiam orientações do detento Orlando Motta Júnior, o Macarrão, preso na P2 de Presidente Venceslau.
A Promotoria diz ainda que ele arrecadava R$ 250 mil por mês para pagar defensores dos membros do PCC. A reportagem não conseguiu localizar advogados dos detidos.


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