São Paulo, domingo, 26 de outubro de 2008

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Origem do dinheiro ainda é indefinida

DA REPORTAGEM LOCAL

Até anteontem, o gordinho do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que perdesse mais peso ganharia R$ 700 em espécie (R$ 300 para o segundo lugar). Haveria também a mesma premiação para os falsos magros que perdessem alguns quilos.
O dinheiro seria doado por um banco, por meio de cotas de patrocínio. Mas falou-se que os R$ 2.000 sairiam do orçamento do Judiciário. E, de uma forma ou de outra, o presidente do STJ, César Asfor Rocha, não gostou da repercussão e a cúpula do tribunal se reuniu na sexta à noite para discutir o assunto.
Ficou decidida uma alternativa à arrecadação do dinheiro. Doações voluntárias dos servidores inscritos, por exemplo. E até agora ainda não se sabe o desfecho e a nova origem da premiação.
"Vamos arrumar uma outra forma de premiar. Não vai ter banco nem dinheiro público", disse o nutricionista do tribunal e idealizador do programa de emagrecimento coletivo, Aldemir Mangabeira. "Também não queremos ter um desgaste interno agora e dizer, "pô" não vai mais ter [a premiação em dinheiro vivo]", completa Mangabeira.


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