São Paulo, quinta-feira, 26 de novembro de 2009 |
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ANÁLISE Índice ainda é inaceitável
ANNA LUIZA SALLES SOUTO
Ter um registro civil parece
banal para a grande maioria dos
moradores de uma cidade como São Paulo. No entanto, até
pouco mais de uma década, este era um direito negado a quase um terço da população. É de
se supor que a gratuidade do registro, instituída em 1997, tenha muito contribuído para a
diminuição no número de nascimentos não registrados. Considerando que a certidão de
nascimento é um pré-requisito
ao acesso a direitos fundamentais, trata-se de um avanço. ANNA LUIZA SALLES SOUTO E ANA CLAUDIA TEIXEIRA são sociólogas e pesquisadoras do Instituto Pólis Texto Anterior: 9% das crianças não têm registro no país Próximo Texto: Brasileiro opta mais por fazer o divórcio direto Índice |
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