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Com manchas e pequenas rachaduras, Cristo Redentor no Rio será restaurado
DA SUCURSAL DO RIO
A partir deste mês, a estátua do Cristo Redentor ficará coberta por uma tela
transparente. É o artifício
para restaurá-la sem interromper a visitação no período em que turistas enfrentam uma "peregrinação" para conhecer o monumento.
Com orçamento de R$ 7
milhões, custeado pela Vale,
o projeto de restauração prevê a correção de pequenas
rachaduras, desnível de rejuntes e manchas de umidade. Há ainda falhas no mosaico de pedra sabão que reveste a estátua.
Os recursos serão aplicados também na manutenção
do Cristo por mais cinco
anos, além de cuidados na
área do platô da estátua, onde está instalado o Santuário
do Cristo Redentor.
Eleita uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno, a
estátua, em pedra sabão e
concreto, foi construída após
um concurso da Arquidiocese do Rio para comemorar o
Centenário da Independência. O engenheiro Heitor da
Costa Silva venceu a disputa,
em 1931, e fez parceria com o
francês Paul Landowski para
desenhar as mãos e a cabeça
da estátua.
Outros monumentos vêm
sendo restaurados com patrocínios de empresas no
Rio. O banco Santander vai
aplicar R$ 1,2 milhão para a
reforma dos Arcos da Lapa.
Ganharam reparos ainda,
pagos pela Gafisa, mais sete
obras espalhadas pelas ruas
da cidade, como a "Baleia"
(1990), de Angelo Venosa, no
Leme. Em março, a prefeitura deve anunciar pacote para
recuperar outras 445 obras.
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