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Cooperativas negam haver irregularidades
DA REPORTAGEM LOCAL
DO "AGORA"
As cooperativas investigadas pela prefeitura negam
que tenham cometido alguma irregularidade, mas concordam com a mudança do
sistema de gestão do projeto.
Administrador da Coopere, a maior cooperativa da capital, com 104 trabalhadores,
instalada na Sé (região central), Sérgio Luís Longo refutou que tenha havido alguma
irregularidade. "O governo
deveria se preocupar em nos
oferecer uma estrutura melhor, pois nunca existiu superfaturamento nenhum na
nossa coleta seletiva."
Longo se reuniu ontem
com representantes da prefeitura para discutir o novo
modelo de contrato.
"Não somos contrários ao
fim do convênio. Queremos
apenas mais atenção para a
estrutura dos galpões. Aqui,
por exemplo, precisamos de
uma área administrativa e de
banheiros melhores", disse.
Sandra Regina Caselta,
presidente da Coopercamps,
da Capela do Socorro (zona
sul), disse desconhecer as investigações e ser favorável à
substituição do convênio por
um contrato. "A nossa cooperativa está aberta para
qualquer investigação, não
temos nada de irregular."
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