São Paulo, segunda-feira, 27 de junho de 2011

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A Cidade é Sua

Leitora afirma que teve carrinho furtado dentro de supermercado

DE SÃO PAULO - A consumidora Maísa Pereira Rodrigues reclama da segurança da loja do Walmart da avenida Jabaquara (zona sul de SP). Ela relata que, enquanto verificava o preço de uma mercadoria, seu carrinho de compras foi levado com o material de um congresso do qual havia participado.
Maísa diz que, quando solicitou ajuda, o segurança da loja não tomou nenhuma atitude. Segundo ela, a gerência da loja não entrou em contato nem para dizer que não havia encontrado nada. "Não levaram meus pertences pessoais, mas toda uma tarde de trabalho e contatos que não mais poderei reaver. O que mais me decepcionou foi a falta de preparo e de sensibilidade por parte dos funcionários", afirma.

RESPOSTA
O Walmart afirma que entrou em contato com a cliente para esclarecer as medidas tomadas em relação ao fato ocorrido.

QUEIXA: FALHA EM ENTREGA
Radialista diz que comprou um aquecedor a gás da Comgás com prazo de entrega de 60 dias, mas ainda não recebeu o equipamento. Segundo ele, uma obra em seu apartamento está parada por causa da falta do aparelho.
(Elton Rodrigues)

RESPOSTA DA COMGÁS
A empresa informa que instalou o aquecedor na residência do consumidor.

QUEIXA: RUA ALAGADA
Administradora de empresas relata que a rua Leopoldo Couto de Magalhães, no Itaim Bibi (zona oeste de SP), está ficando alagada por conta de uma obra no local. Segundo ela, a situação persiste há mais de dez dias.
(Renata Guerra)

RESPOSTA DA PREFEITURA
Afirma que o problema foi solucionado e que "manterá o local sob vigilância".

QUEIXA: POSTE SEM LUZ
Leitora conta que um poste na rua Luígia Rosto (zona norte de SP) está com a lâmpada queimada e que a prefeitura não fez a substituição. Ela diz que chegou a ser informada de que o serviço havia sido executado, o que não ocorreu.
(Mariana Rua)

RESPOSTA DA PREFEITURA
Afirma que uma equipe eliminou o mau contato na rede, o que normalizou a situação.

QUEIXA: ALTERAÇÃO INDEVIDA
Vendedora relata que não consegue reverter uma mudança que a TIM fez em sua linha de celular, de pré-paga para pós-paga. Ela reclama de que recebeu uma fatura para pagamento e que é cobrada pela operadora.
(Ana Cristina Orsi)

RESPOSTA DA TIM
Diz que os valores reclamados foram ajustados e que a linha foi cadastrada como pré-paga.


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