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foco
Spas de SP utilizam até pedras semipreciosas em terapias alternativas
JAMES CIMINO
DA REPORTAGEM LOCAL
Foi-se o tempo em que era
necessário sair de São Paulo
para relaxar. Cada vez mais
comuns, os spas urbanos oferecem todo tipo de terapia de
relaxamento e de tratamento
estético. O crescimento do setor é tamanho que, até o próximo sábado, 14 spas da cidade participam da Spa Week,
evento em que são oferecidas
terapias de luxo por preço
único de R$ 60. A programação está no site www.spaweek.com.br
O spa urbano Otris, em Higienópolis (região central),
por exemplo, oferece dentro
do evento a terapia gamban,
feita em uma maca forrada de
turmalinas negras (pedras semipreciosas), que normalmente sai por R$ 180.
No espaço Santo Corpo, no
Jardim Europa, o carro-chefe
é o treinamento em pilates,
mas há terapias complementares, como a massagem com
pedras quentes.
A decoradora Sheila Loeb,
38, costuma combinar os
dois. "O lugar lembra um retiro. Às vezes saio do pilates e
ainda complemento com
uma massagem."
Segundo Gustavo Albanesi,
diretor de marketing da ABC
Spas (Associação Brasileira
de Clínicas e Spas), estima-se
que haja em São Paulo 50
spas de qualidade, pois são
voltados ao bem-estar, têm
profissionais especializados e
infraestrutura com elevado
nível de conforto visual, olfativo e auditivo. Albanesi estima, ainda, que o setor já movimente R$ 70 milhões por
ano só em São Paulo.
A maioria dos spas oferece
tratamentos estéticos com
materiais um tanto incomuns.
Além disso, dispõem de vales-presente personalizáveis
e pacotes de até seis horas de
tratamentos, os chamados
day spas, cujo preço pode
chegar a R$ 1.110.
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