São Paulo, sábado, 28 de junho de 2008

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Viúva de Octavio Frias de Oliveira morre aos 83 anos em São Paulo

O enterro será realizado hoje, às 11h, no Cemitério Gethsêmani, na zona sul

DA REDAÇÃO

Dagmar Frias de Oliveira, viúva de Octavio Frias de Oliveira, morreu ontem em São Paulo aos 83 anos. Foi casada por mais de meio século com o empresário e publisher que liderou a Folha desde 1962 até sua morte, em abril de 2007.
As condições de saúde de d. Dagmar vinham se deteriorando desde então. Era comum ouvi-la dizer que sua vida perdera sentido. Não resistiu às complicações decorrentes de um quadro de insuficiência cardíaca e renal. Faleceu ontem às 13h50, na casa da filha Maria Cristina.
Dagmar era filha de um comerciante de Campinas, Luiz de Arruda Camargo, e de d. Maria Naddeo, nascida na Itália. Passou a infância e a adolescência na Vila Mariana, tradicional bairro paulistano.
Estudou no colégio Madre Cabrini e foi professora de ensino fundamental na juventude. Casou-se com o engenheiro João Domingos de Toledo Piza, de quem se desquitou em 1955.
Amigos e familiares destacam em d. Dag, como era chamada entre os mais próximos, a mulher inteligente, de personalidade forte e dotada de agudo senso de humor. Lia com atenção jornais e revistas. Ajudava Octavio Frias de Oliveira fazendo comentários, todas as manhãs, sobre as notícias.
Sua vida, porém, sempre esteve voltada aos cuidados com a família. Além dos filhos Otavio, Maria Helena, Luís e Maria Cristina, Dagmar Frias de Oliveira deixa nove netos e três bisnetos. Era católica.
O sepultamento acontece hoje, às 11h, no Cemitério Gethsêmani, na zona sul de São Paulo. O velório ocorre no mesmo local às 10h.


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