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São Paulo, terça-feira, 28 de outubro de 2003

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SP testa tecnologia que permite regular iluminação a distância

ROBERTO PELLIM
DA REDAÇÃO

Começou ontem, no centro de São Paulo, a instalação de um sistema de iluminação que gerencia a distância a potência das luminárias e detecta automaticamente se o circuito foi interrompido ou se há uma lâmpada queimada.
O teste, sem prazo de duração, não custará nada aos cofres da Prefeitura de São Paulo, mas a adoção do sistema não está definida. Dependerá da economia no consumo e do aumento da vida útil do equipamento, diz Aurélio Pavão, diretor do Ilume (Departamento de Iluminação Pública).
Segundo dados do fabricante, a italiana Merlone Progetti, a economia média de consumo varia de 20% a 25%. As cidades italianas de Gênova e Verona e o museu do Louvre, em Paris, já utilizam a tecnologia, afirma Pavão.
A implantação experimental do sistema, iniciada ontem pela Alusa (que representa a Merlone no país e faz a manutenção da iluminação pública na cidade), será feita em cerca de 50 pontos no Anhangabaú e na praça Ramos de Azevedo. O modelo por ponto, escolhido para o teste -o gerenciador de iluminação é instalado em cada poste-, custa US$ 50 por unidade (cerca de R$ 145).
Segundo Pavão, há duas aplicações em estudo: nos parques e no elevado Costa e Silva, o Minhocão, que poderiam ter a iluminação reduzida ou até cortada em alguns pontos após o fechamento.


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