DA SUCURSAL DO RIO

A festa de Réveillon no Rio de Janeiro terá dez palcos na cidade, a maioria na orla. A principal atração é a praia de Copacabana, onde fogos de artifícios serão lançados de oito balsas, a 360 m da areia. A prefeitura promete 16 minutos de show pirotécnico.
Apesar das opções, são poucos os nomes conhecidos. A maioria da programação é dominada por DJs e escolas de samba.
A praia de Copacabana terá mais uma vez apenas um palco. A prefeitura tenta, nos últimos anos, dispersar a multidão por outras praias.
No palco principal do bairro, se apresentam o sambista Diogo Nogueira e DJ Marlboro, entre outros. O palco será octogonal -os artistas serão vistos de todos os pontos da praia. Quatro escolas de samba fecham a festa.
O acesso de carros particulares em Copacabana será fechado às 18h do dia 31. As opções são metrô e ônibus. Táxis também poderão passar nos bloqueios da região.
Na Barra da Tijuca, que terá algumas vias fechadas, haverá pontos de estacionamento nas ruas próximas ao Posto 2, local do palco. Os ônibus são as melhor opção.
Enquanto a Secretaria de Segurança do Rio inicia a montagem do esquema de segurança para o Réveillon, a polícia corre atrás de ladrões que assaltaram dois hotéis em Copacabana (zona sul) na véspera do Natal. O primeiro hotel, cujo nome não foi divulgado, é vizinho da 13ª Delegacia de Polícia. O segundo hotel assaltado, também sem nome divulgado, não registrou queixa na polícia.
As duas ações geraram preocupação com a possibilidade de novos crimes parecidos no Réveillon. A partir do ano que vem, hotéis vão enviar um formulário eletrônico à Delegacia de Atendimento ao Turista sobre casos de roubos a hóspedes, para evitar a subnotificação.
Ao todo, 1.995 policiais civis atuarão na cidade -e 10 mil policiais militares no Estado. O plano será anunciado oficialmente hoje.


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