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Barulho provocado por obra irrita moradora da zona oeste
DA REPORTAGEM LOCAL
A obra de uma construtora
na rua Galeno de Almeida, em
Pinheiros, é o motivo da irritação de Luciana Mara Ferreira Marzola, administradora de empresas que se queixa
do excessivo ruído e da falta
de respeito com os moradores. Ela pede uma atitude da
Prefeitura de São Paulo.
"A obra vem funcionando
desde o início de julho até as
4h da manhã, ininterruptamente, inclusive aos sábados
e domingos. Essa obra se inicia todos os dias às 7h. Há escavadoras, caminhões buzinando, tratores. É um barulho
infernal", afirma a leitora.
Ela diz que entrou em contato com o Psiu (Programa de
Silêncio Urbano) e abriu protocolo. Entretanto, o órgão da
Prefeitura de São Paulo diz
que tem 30 dias para enviar
uma advertência.
Polícia
"Já solicitei ao 190 que enviasse um carro. Mas a obra
continua a todo vapor. Gostaria de saber se há outros
meios de resolver esse problema e tentar permitir que a vizinhança possa voltar a dormir em paz. Aliás, voltar a
dormir já vai ser uma grande
vitória", diz.
Resposta: De acordo com o Psiu, a construtora recebeu um comunicado informando ao responsável da obra sobre o incômodo causado aos moradores. Os técnicos do órgão municipal foram ao local nos dias 31 de agosto e 17 e 28 de setembro (às
20h40 e 9h20, respectivamente) e, em todas as ocasiões, não
havia movimentação nem emissão de ruído. Segundo a Subprefeitura de Pinheiros, a obra está regular.
USUÁRIA DE ÔNIBUS SE
QUEIXA DE SERVIÇO
"Infelizmente, São Paulo vai
parar em definitivo, pois, com
o transporte público desse jeito, sou mais uma a tirar o carro da garagem", afirma a leitora Roseli Martin, que é técnica em química. O alvo da sua
reclamação é a linha Diadema-Shopping Morumbi, percorrida por um microônibus
que costuma atrasar meia hora de um intervalo a outro,
além de ter só uma porta.
"O motorista perde muito
tempo parado nos pontos. Temos também os fiscais, mais
preocupados com a arrecadação da viagem do que com os
atrasos por falta de coletivos."
Resposta: A EMTU diz estar,
junto à concessionária Metra,
operadora da linha, estudando a reprogramação das linhas do corredor metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara). A Metra, no entanto,
já coloca em operação ônibus
convencionais nesta mesma
linha nos horários de pico.
CLIENTE NÃO RETIRA
SEGURO-DESEMPREGO
Adriana da Silva Cracel, cliente da Caixa Econômica Federal, diz que, por causa de uma
greve, não pôde retirar seu seguro-desemprego.
"O meu Cartão do Cidadão,
que deveria ter vindo para a
minha casa, foi parar em uma
agência em Parada de Lucas
[Rio de Janeiro]. Ele foi solicitado na agência da Caixa que
fica no largo do Bicão, na Vila
da Penha."
Adriana diz que foi informada
de que teria de esperar pela
entrega em casa, não podendo
retirar o cartão na agência. "E
agora, o que faço?"
Resposta: A Caixa disse que o
Cartão do Cidadão da cliente
foi solicitado à agência largo
do Bicão para que fosse entregue em sua residência. Ele está com status de "emitido"
desde o dia 7. Após três tentativas de entrega, o cartão é devolvido à agência mais próxima, de acordo com a localização indicada no CEP.
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