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Implantação de chips em veículos irá atrasar, diz Denatran
MAURÍCIO SIMIONATO
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CAMPINAS
O início da implantação de
chips de identificação em veículos de todo o país irá atrasar.
A previsão é do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), que diz haver necessidade
de rever estudos do aparelho.
Com isso, o cronograma do
Siniav (Sistema Nacional de
Identificação de Veículos) está
prejudicado: o prazo previsto
para apresentar as especificações técnicas cumpridas pelos
fabricantes de chips foi transferida para junho ou julho.
Uma resolução do Contran
(Conselho Nacional de Trânsito), publicada em 2006, obriga
os motoristas a instalar placas
eletrônicas de identificação no
prazo de cinco anos.
Ainda não foi definida a tecnologia que será usada e se o
proprietário do veículo arcará
com os custos, que devem ficar
entre R$ 15 e R$ 50. São Paulo
deverá ser a primeira cidade do
país a adotar o sistema. Segundo a resolução do Contran, cada departamento de trânsito
estadual ficará responsável pelo sistema em sua área.
O diretor do Centro de Pesquisas Avançadas Wernher von
Braun, Dario Thober, diz que o
chip será instalado nos veículos
no licenciamento.
"Só o Denatran, em Brasília,
saberá a identidade correlacionada ao veículo e ao proprietário", afirma Thober. O chip armazenará o número de série, a
placa, o chassi e o código do Renavam (Registro Nacional de
Veículos Automotores).
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