São Paulo, segunda-feira, 30 de novembro de 2009

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GRANDE SP

Anabolizante pode ter levado garota à morte, afirma polícia

DO "AGORA"

A Polícia Civil de Osasco (Grande São Paulo) abriu inquérito para apurar as causas da morte de Jenyfer Sthefane Silva Ramalho, 16, que morreu sexta-feira no hospital, onde sofreu paradas cardíacas. A garota, que vivia com a avó em Praia Grande, chegou ao hospital após passar a tarde de terça-feira em um estúdio de tatuagem.
Há duas suspeitas para a morte: o possível uso inadequado de anestesia pelo tatuador e consumo de anabolizantes. Segundo a família, Jenyfer usava anabolizantes desde o início do ano.
A jovem teria chegado a Osasco na terça. Na rodoviária, encontrou o tatuador Fernando Correia, 34, que nega ter usado anestesia.
Depois de ficar a tarde no estúdio, a garota começou a passar mal. "Ela saiu do banheiro bastante pálida. Iria falar algo quando começou a ter convulsões", diz Correia.
A mãe de Jenyfer, a bartender Andrenes Augusta da Silva, 33, que vive em Nova York, diz que sabia dos anabolizantes. "Ela tinha a voz mais grossa que o normal."


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