|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Órgão já sofreu acusações de favorecimento
DA SUCURSAL DO RIO
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O Conselho Nacional de Educação já foi alvo de polêmicas
quando instituições particulares, que não concordaram com
decisões, acusaram o órgão de
beneficiar grupos privados.
Suspeitas de favorecimento
causaram a extinção do órgão
na gestão Itamar Franco, em
1994. O então ministro da Educação, Murílio Hingel, disse na
época que o órgão funcionava
como "balcão de negócios".
Em 1995, no governo FHC, o
ministro Paulo Renato Souza
reformulou e deu novo nome
ao Conselho Federal de Educação. Mas as críticas seguiram.
Em 2000, a Uniban (Universidade Bandeirante de São Paulo) acusou o conselho de perseguir politicamente a instituição ao não permitir a criação de
um campus em Osasco (SP).
O Ministério da Educação e o
CNE alegavam que a instituição não tinha autorização para
abrir o campus. A Uniban obteve a liberação na Justiça.
A saída de conselheiros influentes também gerou duas
crises. Em 1997, José Arthur
Giannotti pediu demissão por
não concordar com a transformação da Faculdade Anhembi
Morumbi em universidade.
A substituta de Giannotti,
Eunice Durham, deixou o conselho em 2001 por não concordar com a política de expansão
do ensino superior.
Texto Anterior: Educação: Vagas em conselho viram alvo de disputa Próximo Texto: Secretários criticam corte no repasse Índice
|