São Paulo, quarta-feira, 31 de agosto de 2005

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

SAÚDE

Lidocaína tem princípio ativo abaixo do nível
Análises em amostra de lidocaína produzida pela farmácia de manipulação Neoativa, de Belo Horizonte, indicam erro na concentração do princípio ativo. Em vez de 10% do cloridrato de lidocaína, as análises encontraram 7,26%, "o que resulta em prejuízo para o paciente, pois os efeitos não serão os desejados", informou a Secretaria da Saúde de Minas Gerais. A amostra analisada estava em poder da Medic Minas, empresa que vendeu a lidocaína para o Hospital Itagibá (BA), onde morreram três pacientes depois de usar o produto. O anestésico supostamente causador das mortes, utilizado na endoscopia digestiva, foi comprado da Neoativa. A lidocaína analisada não é do lote vendido para o hospital baiano. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária proibiu a venda do produto na forma líquida, em solução oral e em spray (sem dosador). (DA AGÊNCIA FOLHA)


Texto Anterior: Violência: Pesquisa liga consumo excessivo de álcool aos casos de mortes no trânsito em SP
Próximo Texto: Preservação em risco: Conselho discute tombamento no Ibirapuera
Índice


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.