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outro lado
Faculdades afirmam que procedimentos estão em dia ou em andamento no MEC
BRUNA SANIELE
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
As faculdades citadas no processo do Conselho Estadual de
Educação afirmam que estão
com seus procedimentos em
dia ou em andamento no MEC.
Quatro escolas citaram a portaria n.º 40 do MEC, de dezembro de 2007, que assegura o registro do diploma até que ocorra a visita do ministério ou que
seja fornecido o parecer definitivo sobre a renovação do reconhecimento do curso.
A Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu, a Faculdade de Ciências Contábeis e
Administrativas de Avaré e as
Faculdades Integradas de Itapetininga afirmam que o recredenciamento das instituições
está em andamento.
As Faculdades de Administração e Educação de Assis dizem que a escola cumpriu as
exigências do MEC e protocolou pedido de renovação de reconhecimento dos cursos.
As Faculdades Integradas de
Botucatu dizem que os sete
cursos da universidade passaram por reconhecimento do
MEC nos últimos cinco anos.
A Faculdade de Medicina de
Marília diz que está credenciada e que não recebeu nenhuma
notificação do Conselho Estadual de Educação.
A Faculdade Sant'Anna de
Salto afirma que todas as providências de ordem legal junto ao
ministério foram tomadas.
A Faculdade de Direito de
Sorocaba, a Faculdade Esefap e
a Faculdade de Administração
e Ciências Contábeis Luzwell
dizem que as instituições estão
credenciadas.
A Escola de Sociologia e Política de São Paulo afirma que todos os cursos estão em situação
regular. Já a Faculdade de
Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo diz que não foi
notificada e não se manifestará.
As outras faculdades citadas
no parecer não retornaram aos
contatos feitos pela Folha.
MEC
O diretor de regulação e supervisão da educação superior
do MEC, José Rubens Rebelatto, disse que "as universidades
efetuam o registro de diplomas
de uma quantidade significativa de instituições de ensino superior pertencentes ao sistema
federal. A princípio todos esses
processos são bastante rigorosos para garantir a fidedignidade dos registros".
Rebelatto afirmou ainda: "No
entanto, não se pode descartar
a possibilidade de equívocos,
como na interpretação de normas, que podem gerar problemas em determinadas etapas.
Haveria então a necessidade de
identificação precisa do problema" para que ações de correção
e prevenção ocorram.
Colaborou a Reportagem Local
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