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Surdo e mudo têm atendimento de queixa ampliado
Reclamação na cidade de São Paulo pode ser feita via webcam para servidor treinado
DE SÃO PAULO
A Prefeitura de São Paulo
expandiu para as 31 subprefeituras o atendimento a cidadãos surdos e/ou mudos
que queiram reclamar ou pedir a execução de serviços.
O reclamante vai a uma
praça de atendimento -cada
subprefeitura tem uma-, onde é colocado, via webcam,
em contato com funcionário
treinado em libras, a linguagem de surdos e mudos.
O funcionário fica na Celig
(Central de Libras, Intérpretes e Guia-Intérpretes) da Secretaria da Pessoa Com Deficiência e Mobilidade Reduzida, e encaminha o registro.
Em junho, o serviço foi implantado em 14 das subprefeituras. Desde quinta, ocorre em todas, das 8h às 17h.
Segundo a Secretaria de
Coordenação das Subprefeituras, o serviço deve ser implantado em locais como
hospitais e postos de saúde.
Outra iniciativa começou a
ser testada em quatro regionais e deve ser expandida para todas neste ano: o SAC Ativo, serviço que liga para reclamantes e checa se as intervenções foram satisfatórias.
As mal avaliadas terão vistorias e, se constatada a má
execução, as empresas responsáveis serão notificadas.
Há três canais de queixas:
156, praças de atendimento e
web. E também a Ouvidoria
(0800-17-5717 ou prefeitura.sp.gov.br/ouvidoria).
As campeãs de queixas até
junho foram iluminação pública (1.290), atendimento
(1.063), jardinagem (695), Leve Leite (544) e buraco na rua
(538).
(JOSÉ BENEDITO DA SILVA)
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