São Paulo, segunda-feira, 31 de outubro de 2011

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Maioria diz que se negaria a soprar em blitz

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A Folha esteve em bares da Vila Madalena na última quinta-feira e conversou com 20 pessoas. Dessas, 17 disseram que recusariam o teste caso fossem flagradas em uma blitz.
"Eu não assopro. Não vou preparar prova contra mim", diz a advogada Daniela Tamassia, 36, uma das poucas entrevistadas que não pediu anonimato. A maioria, no entanto, admitiu que iria voltar de carro, mesmo após consumir altas doses de álcool. Os 22 chopes que um consultor de 26 anos dividiu com um amigo não o convenceram a largar o volante. "Já bebi mais que isso e dirigi tranquilo."
Ele acha que os índices do bafômetro são baixos. Tamassia, que dividiu oito cervejas com três amigas, concorda. "Criaram a lei em cima de uma minoria."


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