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outro lado
Pedágio banca melhorias nas estradas, diz SP
DA AGÊNCIA FOLHA
A Secretaria dos Transportes e a Agência de
Transporte do Estado disseram, por meio de suas
assessorias, que "a tarifa
de pedágio é o principal recurso para ampliar e modernizar a malha rodoviária, o que inclui obras importantes de duplicação,
terceiras faixas, marginais
e serviços e manutenção".
Questionadas pela Folha se não consideram alto
o custo do pedágio, a secretaria e a Artesp responderam que "o fato de 15 rodovias paulistas figurarem
nas lista das melhores do
Brasil comprova o sucesso
do modelo de concessão".
O Estado diz que desde o
início do programa de concessões (1997), os investimentos realizados já chegam a R$ 11,1 bilhões".
A Folha questionou
também a secretaria e a
Artesp se não consideram
grande a quantidade de
pedágios. A resposta foi
que "o modelo de concessão é definido pela tarifa
quilométrica, atualmente
variando entre R$ 0,06 e
R$ 0,14 o quilômetro".
"O raciocínio de que um
grande número de praças
encarece o trajeto não é
verdadeiro. A tarifa quilométrica permite fracionar
o pedágio em diversas praças, o que torna a cobrança mais justa, uma vez que
os usuários pagam valores
próximos ao percurso efetivamente utilizado."
Segundo o Estado, "estão previstas obras em rodovias de 95 cidades, beneficiando mais de 21 milhões de pessoas.
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