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Greve em Florianópolis afeta 300 mil; Justiça suspende reajuste em Goiânia

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM FLORIANÓPOLIS COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Mais de 300 mil moradores da Grande Florianópolis foram afetados pela greve de motoristas e cobradores ontem. Eles reivindicam reajuste salarial de 5% e redução da jornada de trabalho de 6h20 para 6 horas.

A paralisação ocorre pelo 14º ano consecutivo, em meados de maio, mês da negociação de salários. A maioria delas terminou com aumento da tarifa --hoje em R$ 2,90.

Após reunião na Justiça, os grevistas estavam reunidos ontem à noite para decidir se aprovam a proposta das empresas. Até a conclusão desta edição, não houve decisão.

Durante o dia, a greve piorou o trânsito, reduziu o movimento no comércio, deixou escolas quase sem estudantes e fez moradores perderem compromissos.

O sindicato dos trabalhadores disse, em nota, que a categoria "entende os transtornos causados à população por conta da greve, e pede a compreensão de todos até que o conflito seja resolvido".

GOIÂNIA

Em Goiânia, que enfrenta protestos por causa do aumento da tarifa, uma liminar suspendeu ontem o reajuste na região metropolitana, que engloba 18 municípios.

Pela decisão, a CMTC (Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos) deve voltar a cobrar R$ 2,70 pela passagem, que custava R$ 3 desde 22 de maio.

O juiz entendeu que a empresa não repassou aos usuários as reduções de 3,65% de alíquotas federais. A CMTC disse que não se pronunciaria por não ter sido notificada.


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