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SP estuda mudança em praça de pedágio alvo de protestos

DE SÃO PAULO

A Artesp estuda implantar o sistema de cobrança de tarifa por trecho percorrido, chamado Ponto a Ponto, na região onde manifestantes destruíram cabines de pedágio durante os protestos que começaram em junho.

Segundo a agência, as avaliações já vinham sendo feitas e não têm relação direta com a ação de vandalismo. Não há prazo para conclusão dos estudos, diz o órgão.

A praça destruída, no km 135 da rodovia Professor Zeferino Vaz (SP-332), em Cosmópolis, volta a operar amanhã, segundo a concessionária Rota das Bandeiras.

O novo sistema naquele trecho deve baixar a tarifa para moradores da região de Campinas --além de Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Paulínia e Artur Nogueira.

Em uma viagem entre Campinas e Indaiatuba, onde já há testes, a tarifa chegou a cair cerca de 60%.

O uso do sistema é uma das formas que o governo encontrou para tentar diminuir o preço do pedágio, alvo de protesto da população e de partidos da oposição.

Pelo sistema, são instalados nos veículos equipamentos que são "lidos" por máquinas colocadas em pórticos ao longo das estradas.

Quando o veículo passa por cada pórtico, é debitado um valor na conta do proprietário do carro.

O governo vem apostando no sucesso do programa e diz que pesquisas apontam que o Ponto a Ponto foi aprovado por 75% dos motoristas ouvidos no levantamento.

Ainda de acordo com a Artesp, 83% dos motoristas que usaram o sistema na SP-75 pagaram menos pedágio.


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