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Alckmin diz apurar erro por atraso de pagamento

Parte dos professores ficou sem 1/3 de férias

DE SÃO PAULO

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou ontem que determinou a abertura de sindicância para apurar responsabilidades pelo atraso no pagamento das férias de julho de professores da rede estadual.

"Houve um erro. Estamos apurando se foi da Secretaria da Educação ou da Prodesp [estatal de processamento de dados]. É um número pequeno, são 5.000 professores frente a quase 300 mil funcionários na educação", disse.

"A informação é que vai ser pago no dia 31. Então na quarta-feira está pago. São só 5.000, mas não poderia acontecer com ninguém."

Após as declarações, assessores corrigiram o governador e disseram que o número correto de servidores que deixaram de receber o adicional de férias é 1.400.

ATRASO

A Folha mostrou ontem que parte dos professores da rede, que voltam ao trabalho na próxima terça, não recebeu o adicional das férias de julho, valor equivalente a um terço do salário. O atraso já supera 20 dias.

A reportagem e a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) localizaram servidores que relataram falta de pagamento em todas as regiões da capital e em outras 16 cidades do Estado.


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