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PM do Rio altera o comando de 25 UPPs

Troca na Rocinha foi antecipada pela Folha

DIANA BRITO MARCO ANTÔNIO MARTINS DO RIO

As UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) passaram ontem pela maior mudança desde a sua criação, há cinco anos. O coronel Frederico Caldas, coordenador-geral do programa há 28 dias, anunciou a troca de comando em 25 das 34 unidades.

Levantamento publicado pela Folha na segunda mostrou que houve denúncias de abuso contra policiais dessas 25 unidades e aumento nos casos de desaparecimento em 18 favelas com UPP.

Apesar da queda de 68% nos homicídios nessas áreas, o número de desaparecidos subiu 56%. Segundo o coronel Caldas, o objetivo das trocas é "oxigenar e oferecer uma nova dinâmica" ao programa.

Uma das mudanças aconteceu na Rocinha (zona sul), último lugar onde o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, 43, foi visto em julho.

Caldas nega que denúncias influenciaram na mudança, mas admite que o sumiço de Amarildo deixou "insustentável" a situação do major Edson Santos, da UPP do local.

Para o seu lugar foi escolhida a major Pricilla Azevedo, que comandou a primeira UPP no morro Dona Marta, em Botafogo, em 2008. A escolha foi antecipada pela Folha em 17 de agosto.

A polícia anunciou a implantação da 34ª UPP para Arará e Mandela, que agora terão uma unidade exclusiva.


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