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Foco

'Enterro' de carrão de playboy era campanha para doação de órgãos

DE SÃO PAULO

Houve polêmica e até velório com direito a coroa de flores. Mas o enterro do Bentley de Chiquinho Scarpa não ocorreu. Era tudo uma campanha social.

Na terça-feira, o playboy havia prometido enterrar seu carro predileto, avaliado em R$ 1,5 milhão, no jardim de sua mansão no Jardim Europa, zona oeste de São Paulo.

"Vou fazer como os faraós do Egito antigo. Enterrar meu maior tesouro para ele me esperar na outra vida", disse.

O economista postou fotos numa rede social ao lado do carrão e até em cima de uma escadeira fazendo o buraco em que pretendia sepultá-lo.

A história saiu em diversos veículos, inclusive na Folha. Rendeu entrevista no programa "Agora É Tarde", de Danilo Gentili, na Band, e entradas ao vivo na Record, que sobrevoou a propriedade com um helicóptero.

Depois de acusações de desperdício e de que sua intenção era promover a marca do veículo, o playboy usou ontem a mesma rede social para anunciar que tudo se tratava de uma campanha pela doação de órgãos. Também posou ao lado do Bentley na cova, mas não enterrado.

"Eu não enterrei meu carro, mas todo mundo achou um absurdo quando eu disse que ia fazer isso. Absurdo é enterrar seus órgãos, que podem salvar muitas vidas. Nada é mais valioso. Seja um doador", escreveu.

Até o início da noite, a foto, ao lado de cartazes de incentivo a doações, havia tido quase 26 mil "curtidas" e mais de 27 mil compartilhamentos.


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