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Câmeras onde aluna da Poli foi ameaçada não funcionam

Direção da faculdade informou que não sabia que equipamentos estavam quebrados; sem imagem, agressor ainda não foi identificado

GIOVANNA BALOGH FERNANDA PEREIRA NEVES DE SÃO PAULO

As câmeras do prédio da Escola Politécnica da USP (Poli), onde uma estudante sofreu anteontem uma tentativa de estupro, não funcionam. A informação foi confirmada pela direção da escola, que disse não saber desde quando elas estão quebradas.

Sem as imagens, a polícia ainda não conseguiu identificar o homem que se escondeu no banheiro e atacou a aluna de 23 anos, que teve sua identidade preservada.

Ela teve um ferimento na garganta e continuava internada na tarde de ontem no Hospital Universitário.

A polícia afirmou que pediu uma perícia no banheiro para tentar encontrar alguma impressão digital que possa levar ao agressor.

Segundo nota enviada pela Poli, guardas e câmeras de segurança são usados para manter a segurança interna. "A restrição de acesso, com a implantação de catracas, poderá ser proposta novamente, já que há cerca de seis anos os próprios alunos vetaram a ideia", diz a nota.

A direção da Poli afirmou que vai abrir uma sindicância interna para apurar eventuais omissões no caso.

De acordo com nota enviada pelo diretor José Roberto Cardoso, a segurança dos alunos é "dever da escola".

Segundo a nota, o diretor visitou a aluna no hospital. Ele informou ainda que o banheiro feminino, nos fundos do Departamento de Engenharia de Produção, será transferido para um local de maior trânsito de pessoas.


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