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Outro Lado

Empresas de varrição culpam descarte irregular

Inova e Soma alegam que não houve alteração nos serviços de limpeza; ambas recorrem das sanções

DHIEGO MAIA DE SÃO PAULO

Responsáveis pela varrição pública de São Paulo, as empresas Inova e Soma dizem que não houve alteração em seus serviços. Elas recebem R$ 64 milhões por mês da Prefeitura para executar a tarefa.

Em relação ao número de multas, a Soma, responsável por 75%, ou 279 autuações, diz que foi penalizada "por serviços que não estão previstos em contrato." A Inova informa que "houve aumento nos descartes irregulares". Elas recorrem das multas.

Na avaliação das duas empresas, a explicação para o lixo ter se acumulado nas ruas de São Paulo são os chamados "pontos viciados".

Esses focos de sujeira estão localizados por toda a cidade. Os pontos se situam em áreas de grande circulação de pedestres, onde ocorrem até dez varrições por dia e, mesmo assim, continuam sujos.

E eles não são poucos: ao todo, a maior metrópole do país concentra 4.373 pontos.

A prefeitura paulistana conta com um serviço de fiscalização de coleta e varrição pública, a Amlurb (Autoridade Municipal de Limpeza Urbana), que tem também como uma de suas atribuições multar o descarte de lixo feito de forma incorreta tanto por parte de empresas como do cidadão comum.

As denúncias podem ser feitas pelo telefone 0800-7777156, ou pelo site: sac.pre feitura.sp.gov.br


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