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Ilustrada - em cima da hora

Agência de estímulo ao cinema paulista é aprovada na Câmara

Criação da SP Cine, semelhante à Rio Filme, conta com apoio dos três níveis de governo

DE SÃO PAULO

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou ontem o projeto de lei que cria a SP Cine, agência de fomento à produção, distribuição e exibição de obras audiovisuais.

A proposta, enviada à Câmara pelo Executivo municipal em 31 de outubro, agora segue para a sanção do prefeito Fernando Haddad (PT).

Semelhante à Rio Filme, a agência terá aporte inicial de R$ 25 milhões da prefeitura. O governo do Estado investirá mais R$ 25 milhões.

Embora a Ancine (Agência Nacional do Cinema) tenha informado que deverá fazer aportes "relevantes" --segundo seu diretor-presidente, Manoel Rangel--, não foi anunciado ainda com quanto o governo federal entrará.

"O modelo de empresa deve se comprometer com os resultados, sejam culturais ou econômicos, para que se justifique o investimento público", disse o secretário municipal de Cultura, Juca Ferreira, ao enviar o projeto à Câmara.

"Estamos pagando uma dívida histórica com o cinema de São Paulo", afirmou ontem o vereador Nabil Bonduki (PT).

"É a primeira vez que acontece no Brasil uma iniciativa com os três níveis de governo em união", disse o vereador Andrea Matarazzo (PSDB).

Em 2011, segundo dados da Ancine, 32 filmes paulistas foram lançados no mercado, ante 43 que foram produzidos no Rio de Janeiro.


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