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Aos 10 anos, piscinão de Ramos reabre com água nova e entorno degradado

DO RIO

Às vésperas de completar dez anos -foi inaugurado oficialmente em 16 de dezembro de 2001-, o piscinão de Ramos (zona norte do Rio) reabriu ontem para os banhistas com água renovada, mas um entorno degradado.

Banheiros públicos depredados e trancados, chuveiros escassos e um posto de salva-vidas em más condições contrastavam com as águas limpas do lago artificial, que voltou a ser enchido na sexta-feira, após limpeza anual.

"Aquilo ali está uma tragédia. O equipamento está degradado porque as pessoas não têm um sentimento de pertencimento, então valorizam pouco a preservação", disse Romário Maia, secretário municipal de Esportes e Lazer, responsável pelo local.

O piscinão é administrado pelo Movimento Cultural Social, organização social que recebe R$ 1,82 milhão para cuidar do local por dois anos.

A limpeza do lago salgado, que tem 400 metros de comprimento, 70 de largura e comporta 30 mil litros de água, é feita pela Rio-Águas, fundação municipal. A água do lago é retirada da baía de Guanabara e tratada.

Na reabertura, ontem, o dia ensolarado atraiu cerca de uma centena de banhistas -quase nada em comparação com os fins de semana.

"Isso aí é um formigueiro, tem dias que você quase não vê a água", disse o bombeiro Carlos José, que trabalha como salva-vidas no local desde a sua inauguração.

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