Texto Anterior
| Índice | Comunicar Erros
Para docente, estudante não poderia ser punido DE SÃO PAULOPara o professor de direito do trabalho da USP, Jorge Luiz Souto Maior, a decisão do docente de filosofia de reprovar os estudantes não foi certa. "A greve é um instrumento legítimo de conduzir reivindicações. Ninguém pode ser punido por estar exercendo uma atividade democrática e reivindicatória. Foi uma uma punição indevida." Já a professora Marli Quadros, presidente da Comissão de Graduação da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, diz que o professor está no direito dele. "Ele estava lá para dar aula, tinha notas da turma e transcreveu a realidade [de presença] que tinha na hora." A reitoria da universidade disse que a USP não reconhece essa greve de alunos e que foi uma opção dos estudantes não assistir às aulas. O Centro Acadêmico de Filosofia vai recorrer à Comissão de Graduação da faculdade, alegando que os alunos não podiam ser reprovados porque não teve aula. Texto Anterior | Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |