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Crise da água

Apostas contra a seca

Em ano eleitoral, governo de São Paulo teve que preparar, a toque de caixa, duas medidas para tentar evitar o racionamento de água

DE SÃO PAULO

Para evitar que o abastecimento de água de metade da Grande São Paulo entre em colapso no ano de eleições e da Copa do Mundo no país, o governo estadual anunciou duas medidas para tentar driblar o racionamento.

No curto prazo, a esperança do governo é que o uso do chamado volume "morto", que fica nas zonas mais profundas das represas, possa ser feito com sucesso.

As obras orçadas em R$ 80 milhões estão sendo feitas de forma emergencial em duas represas do sistema Cantareira. O uso da técnica é inédito.

A Sabesp nunca fez isso antes, mas técnicos da empresas dizem estar certos de que tudo vai funcionar.

O projeto que está virando realidade demorou apenas algumas semanas para ficar pronto e ainda está sendo ajustado à medida em que as obras avançam.

No médio prazo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou a transposição de águas entre as represas do Cantareira e o rio Jaguari, um dos afluentes do Paraíba do Sul, que também abastece o Vale do Paraíba e o Rio de Janeiro.

A medida, prevista para 2015, é polêmica porque o Rio teme que esse projeto roube água de suas torneiras.


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