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Para educadora, dança inclui e amplia horizontes

DO RIO

O Ballet de Santa Teresa não é o único projeto em favelas cariocas a utilizar a dança como instrumento para inclusão social.

Não há levantamento atualizado, mas, em 2002, a educadora Silvia Soter identificou pelo menos 32 iniciativas.

Muitas não se sustentaram, outras se reinventaram, mas, segundo Soter, ainda é comum encontrar em várias comunidades ONGs com foco na dança.

Para ela, assim como acontecem em projetos ligados ao esporte, não se deve ter a ilusão de que o objetivo é formar "Ronaldinhos" ou achar que todos serão "primeiros bailarinos" de alguma companhia de dança.

"Além de seu poder agregador, a arte amplia horizontes, permite novas formas de leitura do mundo. Muitos desses projetos formaram pessoas que até hoje vivem da dança, mas os demais alunos também são beneficiados", afirma Silvia, coordenadora de cultura da ONG Redes de Desenvolvimento da Maré.

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