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Análise

Pais devem buscar direitos garantidos na legislação

CRISTINA MARIA C. DELOU
ESPECIAL PARA A FOLHA

O número alunos superdotados atendidos e notificados no Censo Escolar do MEC ainda é muito baixo.

As explicações são a falta de profissionais preparados e os mitos na cultura escolar, entre eles a ideia de que eles já nasceram privilegiados e não precisam de ajuda.

A superdotação é a evidência do desenvolvimento da criança, jovem ou adulto que apresente potencial elevado e envolvimento com áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.

Há uma variedade de comportamentos, como rapidez de pensamento, capacidade de conclusão, julgamentos amadurecidos, independência de pensamento e autossuficiência.

Os superdotados também aceitam desafios e sentem que a rotina causa tédio.

Os pais têm buscado orientação porque percebem discrepâncias no desenvolvimento dos filhos e não encontram na sociedade ou na escola profissionais capacitados para a devida orientação.

Eles devem buscar informações sobre os direitos garantidos na legislação educacional e acionar as instâncias cabíveis para que talentos de seus filhos não sejam desperdiçados.

Uma sociedade que desperdiça seus talentos não consegue progredir humana, social e economicamente.

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